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INQUISIÇÃO - ANOTAÇÕES - PARTE I - de inARQUIVOS até inPROTESTANTE-4

inARQUIVOS - "... ainda há pouco, foi noticiada a publicação de um livro escrito por historiadores insuspeitos, cuja edição foi encorajada pelas portas abertas do Vaticano. Veja a nota da imprensa mundial << - Atualmente, os pesquisadores têm os elementos necessários para fazer uma história da Inquisição sem cair em preconceitos negativos ou na apologética propagandista, afirma o coordenador do livro «Atas do Simpósio Internacional “A Inquisição”». No volume, Agostino Borromeo, historiador, recolhe as palestras do congresso que reuniu ao final de outubro de 1998, no Vaticano, historiadores universalmente reconhecidos e especializados nestes tribunais eclesiásticos. Isto se deve, entre outras coisas --indicou--, ao «grande passo adiante» dado pela abertura dos arquivos secretos da Congregação para a Doutrina da Fé (antigo Santo Ofício), ordenada por João Paulo II em 1998, onde se encontra uma base documental amplíssima. --Descobriu-se, só para vermos como mentem os protestantes que:-- na Inquisição da Espanha, afirmou, em referência ao tribunal mais conhecido, celebrou entre 1540 e 1700, 44.674 juízos. Os acusados condenados à morte foram 1,8% e, destes, 1,7% foi condenado em «contumácia», ou seja, pessoas de paradeiro desconhecido ou que em seu lugar se queimavam ou enforcavam bonecos. As mortes não chegaram a 100.” Total de mortes causadas por maus católicos em desobediência: “Na Espanha morreram 59 «bruxas», na Itália, acrescentou, foram 36 e em Portugal 4”. Total: 99. Isso sem o aval Papal. O Papa Alexandre III escreveu: "Mais vale absolver culpados do que, por excessiva severidade, atacar a vida de inocentes... A mansidão mais convém aos homens da Igreja do que a dureza". excluir FERNANDO H. C. Lea, o historiador que mais escreveu sobre a inquisição universal, cita 47 bulas nas quais a Santa Sé continuamente insiste na jurisprudência que deve se observar nos tribunais eclesiásticos. Alertam para não cair na violência e injustiças freqüentes dos juizes leigos. Uma instrução da Câmara Apostólica, de 1657 — então os processos de bruxaria somente se realizavam nos tribunais civis —, apresenta a advertência da Inquisição: "A Santa Inquisição confessa que os processos são longos para serem instruídos regularmente; ela censura os juizes pelas vexações, encarceramentos injustos, torturas. Muitos têm-se mostrado demasiado cruéis encarcerando pela mínima suspeita e têm aplicado a tortura apesar do malefício não ter sido provado". Fonte: ( Hansen, Zauberwahn..., op. cit., pp. 24s). A história registra: <> (Daniel-Rops, História da Igreja de Cristo, vol. III, A Igreja das Catedrais e das “Cruzadas”, Quadrante, pp. 605-606). 

Panorâmica das mortes causadas por Tribunais civis e protestantes: 

Enquanto que pelo lado civil e protestante: “na Suíça foram queimadas 4.000; na Polônia-Lituânia cerca de 10.000; na Alemanha 25.000 e na Dinamarca-Noruega cerca de 1.350. Ressaltemos que as mais numerosas mortes foram causadas nos citados países então protestantes, e por protestantes, alheios ao tribunal católico. Ainda segundo o novo relatório, no auge da Inquisição a Alemanha protestante matou mais bruxas e bruxos que em qualquer outro lugar, cerca de 25 mil.” (Agência Zenit, Sunday, June 20, 2004 1:17 PM) e BBC>>. Só o protestante luterano Benedict Carpzov, que se vangloriava de ter lido a bíblia 56 vezes, assinou sentença de morte de 20.000 mulheres. (Benedict Carpzov, Practica Nova Rer. Criminalium Imperialis Saxonica in 3 Partes Div., Wittenberg, 1635.), 

Dentro de cada região da Alemanha protestante, havia oscilações pendulares inclusive extremas, segundo os critérios subjetivos do mesmo senhor e segundo os conceitos das diversas sucessões no poder através dos anos e dos séculos. Daí a dificuldade em se calcular o número de pessoas condenadas à fogueira e à forca na Alemanha. Mas das crônicas e processos regionais que chegaram até nós cabe deduzir que as vítimas se contaram por milhares. Gardner calcula nove milhões (*). Morrow simplesmente diz que foram milhões (**). Difícil é o acesso aos documentos ocultos pelos protestantes. 

(*). Gerald B. Gardner, Ursprung und Wirklichkeít der Hexen, Weilheim, 1965, pp. 30s. 
(**). F. Morrow, no prólogo e Montagne Summers, The history of wttchcraft and 
demonology, 2a ed., Nova Iorque, 1956. 


Até quando o protestantismo vai silenciar, diante de tamanho genocídio??? 

FERNANDO 

inAVANÇO JURÍDICO - (1) substituiu o Método Acusatório então vigente (aquele em que você era acusado e tinha que provar não ter feito aquilo do que te acusavam) pelo Método Inquisitório (por isso Inquisição – voila)

(2) eliminou a Ordália – um tipo de prova judiciária usada para determinar a culpa ou a inocência do acusado, submetendo-o a uma prova dolorosa (envolvendo fogo ou água) que, se concluída sem ferimentos ou com feridas rapidamente curadas, livrava o acusado da acusação,

(3) limitou o uso da tortura, típico instrumento jurídico da Idade Média (sim, a “tortura” era instrumento jurídico herdado de Roma, como o “juramento” perante um juri, por exemplo) de garantia da veracidade da informação prestada pelo acusado que estava sendo inquirido, instituindo regras para: (a) abrandar o seu uso (não poderia amputar partes do corpo ou colocar o inquirido em risco de vida, como era e continuou sendo feito pela justiça civil) e (b) restringir o seu uso para apenas quando: (i) já houvesse meia-prova, ou (ii) quando houvesse testemunhas fidedignas do crime, ou (iii) quando o sujeito já apresentasse antecedentes como má fama, maus costumes, ou (iv) tivesse tentado fugir e (v) apenas após aprovação do bispo diocesano e de uma comissão julgadora.

Por isso, se não pelos ensinamentos de Cristo [“dai a outra face”, “amai o seu inimigo”, “atirai a primeira pedra quem não tiver pecado”, “perdoai a quem vos tem ofendido” e outros], não tente criticar com argumentos seculares o que então foi um avanço secular. E se o fundamento for secular, recomendo foco no último século de matanças realizadas por governos comunistas.
inBRUXAS-1 - A "Caça às Bruxas" na Europa começou no fim da Idade Média e foi um fenómeno religioso e social da Idade Moderna. A situação assumiu tamanha dimensão, também devido às populações sofrerem frequentemente de maus anos agrícolas e de epidemias, resultando elevada taxa de mortalidade, e dominadas pela supestição e pelo medo. A maior parte das vítimas foram julgadas e executadas entre 1550 e 1650. A quantidade de julgamentos e a proporção entre homens e mulheres condenados poderá variar consideravelmente de um local para o outro. Por outro lado, 3/4 do continente europeu não presenciou nem um julgamento sequer. A maioria das vítimas foram julgadas e executadas por tribunais seculares, sendo os tribunais locais, foram de longe os mais intolerantes e cruéis. Por outro lado, as pessoas julgadas em tribunais religiosos recebiam um melhor tratamento, tinham mais chances de poderem ser inocentadas ou de receber punições mais brandas. 

O número total de vítimas ficou provavelmente por volta dos 50 mil, e destes, cerca de 25% foram homens. Mulheres estiveram mais presentes que os homens, e também enquanto denunciantes, e não apenas como vítimas. A maioria das vítimas eram parteiras ou curandeiros; mas a maioria não era bruxa. A grande maioria das vítimas eram da religião cristã, até porque a população pagã na Europa na época da Caça às Bruxas, era muito reduzida. 

http://pt.wikipedia.org/wiki/Bruxaria 
inBRUXAS-2 - VER http://www.presbiteros.com.br/Artigos/Sobre%20o%20Romance%20de%20Brown%20C%F3digo%20da%20Vinci%202a%20parte.htm
inCATARISMO - VER igMATRIMÔNIO

inESTASTÍSTICA - 70 MILHÕES DE VÍTIMAS - "ESSE SUJEITO PARECE QUE BEBE. 
COMO A DISNEILANDIA DELE É MAIS EXAGERADA QUE AS DOS OUTROS PROTESTANTES, AÍ EU VOU PRÁ GALERA, COM ESSE FESTIVAL DE LOROTAS ANTI-HISTÓRICAS, QUE DEIXA O PAI DA MENTIRA MORRENDO DE INVEJA. 

desmoralizemo-lo: o grande historiador Agostino Borromeu, constatou que dos 125.000 processos de sua história, a Inquisição espanhola condenou à morte 59 pessoas, longe do aval do Papa. Ou seja, condenou-se apenas 1,8% e destes, 1,7% eram bonecos queimados em lugar dos ausentes. Os tribunais eclesiásticos foram muito mais indulgentes, que os civis e protestantes que mataram 25.000 só na Alemanha, (sendo o matador recordista o luterano Benedict Carpzov que matou 20.000 mulheres), (Agência Zenit, Sunday, June 20, 2004 1:17 PM). 

inESTATÍSTICA DE MORTOS - Estudos recentes fornecidos por Rino Camillieri, autor do livro La Vera Storia dell Inquisizione, ed. PIemme, Casale Monferrato, 2.001: Camillieri afirma que em 50.000 processos levados a efeito pela inquisição apenas uma ínfima parte levaram à condenação à morte, e dessas só uma pequeníssima minoria conduziu efetivamente a execuções (Cfr. op. cit , p. 17). Diz ainda o autor que na principal cidade medieval - centro da heresia cátara que atormentou a vida dos católicos por quase duzentos anos, com saques, assassinatos, detruições de Igrejas, conventos, castelos etc. - , em um século, houve apenas 1% de sentenças à morte (Cfr. Op cit. p. 36). Outro autor dá o número total de condenações à morte em Toulouse, durante 100 anos: 42 sentenças. Particularmente considero uma temeridade o fornecimento de um número exato uma vez que não é conhecido por nenhuma fonte histórica, mas considerando as bases fornecidas pelo autor o número de mortos não pode ser muito superior ao apresentado. de nosso Senhor não tornam o Seu sacrifício "inválido", LG. Apenas mostra que O imitamos... 

inGALILEU - ESFERICIDADE DA TERRA - JÁ ER CONHECIDA - já era sabido pela Igreja, que a terra cumpria “uma Revolução em torno do sol”. O Papa nunca questionou se a terra era redonda ou não, todos sabiam que a terra era redonda muito antes de Galileu nascer. A imagem de Nossa Senhora de Montserrat, padroeira da Catalunha, do século XI, é de madeira pintada, de estilo romântico, até hoje venerada em Montserrat. Tanto ela como o menino Jesus, têm nas mãos o globo representativo da Terra, da qual a Virgem Maria é Rainha e da qual Cristo é Criador e Senhor. Se a Igreja representava a Terra por um globo, é porque sabia que ela é redonda. Crates de Malus (145 A.C.) foi o primeiro a construir um globo para representar a Terra, (Enciclopédia Espasa Calpe, Barcelona, verbete Mapa, vol. XXXII, pág.1132).

Na verdade, o que questionou-se no julgamento em Galileu, foi o modo como ele afrontou às Sagradas Escrituras. As Escrituras afirmam que “o sol se deteve ... quase um dia inteiro (Josué 10,13), demonstrando que o sol não é fixo. Galileu contra argumentava que o sol sempre foi fixo, e só os planetas e astros se moviam. Hoje sabe-se que até as galáxias viajam em movimento. Sua punição foi apenas uma curta reclusão domiciliar em 1633, por contradizer as Escrituras. Galileu era católico e tinha uma filha freira, este viveu e morreu católico, em avançada idade. O túmulo de Galileu que, por sinal, situa-se de frente ao de Leonardo da Vinci, está localizado na atual Catedral Católica de Florença, Itália, por consentimento de seus parentes que nada tinham contra a Igreja, para estrebucho do caluniador “pastor” Afonso.

O Papa do tempo de Galileu foi Urbano VIII. Era, há muitos anos, um admirador de Galileu, a quem inclusive havia dedicado uma poesia latina em que louvava seus descobrimentos astronômicos. Além disso, desde o primeiro momento, teve em postos muita confiança em vários amigos e partidários de Galileu. Em 1624 Galileu foi a Roma e o Papa o recebeu seis vezes, com grande cordialidade. (Antonio Favaro: Le Opere di Galileo Galilei, 20 volumes, reimpressão, G. Barbèra Editore, Firenze 1968).

As desculpas que coube a Galileu foi apenas por sua rápida reclusão domiciliar, não por Galileu estar certo e a Igreja errada. Isto é falso! Hoje sabemos que a Igreja fez muito bem, defendendo a palavra de Deus como está na Bíblia, em Josué 10,13, a menos que alguém queira discutir com Max Planck e Albert Einstein (da Teoria da Relatividade): "Se tomarmos, por exemplo, um sistema de referências fixamente ligado com a nossa Terra, teremos de afirmar que o Sol se move no céu; se, inversamente, deslocarmos o sistema de referência para uma estrela fixa, o Sol encontra-se em repouso. Na oposição entre estas duas formulações não existe contradição nem obscuridade: trata-se somente de duas maneiras diferentes de considerar as coisas. Segundo a teoria física da relatividade, que atualmente pode ser considerada como aquisição científica assegurada, ambos os sistemas de referência e os modos de consideração que lhes correspondem são igualmente corretos e igualmente justificados, e é fundamentalmente impossível, sem arbitrariedade, decidir entre eles através de quaisquer medições ou cálculos". (Max Planck, in Vorträge und Erinnerungen, Stuttgart, 1949, p. 311). 

Isto claramente prova que a Igreja, não estava “errada”, como pregam certos indoutos linguareiros, para rapinar na ignorância.

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Note que o eminente Max Planck fala em "sistema de referência". Realmente, não podemos afirmar que o universo possui um ponto fixo (seja o sol, a terra ou qualquer outro astro). Não estamos falando de um carrossel com cavalinhos girando em torno de uma base! Portanto, Galileu precipitava-se. Assim o Papado acertava pela cautela, e pela fé na palavra de Deus, que não foi mudada nem mudará. Já do memorável Galileu, a Enciclopédia Encarta 99, diz o seguinte: [a última obra de Galileu, Discursos e demonstrações matemáticas sobre duas novas ciências, publicada em Leiden em 1638, revisa e aprimora seus primeiros estudos sobre o movimento e os princípios da mecânica em geral.]. Disso os inimigos da Igreja não falam.

Como vemos, foi um padre, chamado Copérnico, muito antes de Galileu, que apresentou as revoluções da terra. Enquanto a Igreja Católica se esforçava para publicar a obra, que tinha dedicatória dada ao Papa, os protestantes inimigos da ciência a sabotavam. E seu ódio à ciência ficou documentado nas palavras de Lutero, que dizia:

“O abade Copérnico surgiu, pretendendo que a terra girasse em torno do Sol”. Lutero deu de ombros. “Lê-se na Bíblia que Josué deteve o Sol; não foi a Terra que ele deteve. Copérnico é um tolo.” (Funck-Brentano, Martim Lutero, Casa Editora Vecchi, 1956, 2a. ed. Pág. 145).

“A razão é a prostituta, sustentáculo do diabo, uma prostituta perversa, má, roída de sarna e de lepra, feia de rosto (sic), joguemos-lhe imundícies na face para torná-la mais feia ainda.” (Funck-Brentano, Martim Lutero, Casa Editora Vecchi, 1956, 2a. ed. Pág. 217).

Hoje o que vemos, são os caluniadores protestantes e outros inimigos da Igreja de Cristo, desonestamente querendo inverter os papéis.

Autor: Fernando Nascimento

inJUDEUS "MARRANOS" - Os judeus que se convertiam ao cristianismo o faziam pelo fato de que somente cristãos eram aceitos para trabalhar nas cortes imperiais, somente cristãos podiam ter títulos de nobreza, e por aí vai. Também sofriam vários tipos de preconceito por parte de cristãos (e não da Igreja). Seria mais ou menos como se um negro nos EUA pudesse se transformar em branco na época do apartheid norte-americano. A inquisição, repito, não trazia aos tribunais nenhum judeu ou muçulmano (aliás, muitos muçulmanos também fingiam uma conversão para obter tais vantagens). Como não apostatavam de fato de suas respectivas crenças, eram julgados como cristãos, pois para a Igreja quem se batiza em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, é cristão. E eram julgados por heresia por ensinarem e crerem, como os judeus crêem até hoje, que os cristãos são idólatras, adoram a criatura no lugar do criador (e se referem a Cristo, e não aos santos), e que são apenas animais em forma de seres humanos (como ensina o Talmud). A senhora pode ler sobre isso também em ""Nós, Judeus", de George Sokolsky; "História do Judaísmo", de Salo Wittmayer Baron; "Vallentine's Jewish Encyclopedia", de Cecil Roth;(todos autores judeus). Todos nós Igreja, unidos a Cristo somos co-redentores, da humanidade, LG. Maria também. Por isso se chama Maria de co-redentora da humanidade, assim como qualquer santo, esteja vivo ou plenamente em comunhão com o Senhor. E foi Cristo quem nos chamou a ser co-redentores quando nos diz: ide e ensinai o Evangelho a todas as nações. A missa é o ápice da fé católica, pois na missa, desde os primórdios do cristianismo, recebemos Cristo, que está presente no pão e no vinho consagrados. É o pão vivo que desce do céu. Aliás, foi Ele quem institiu a Eucarisitia, ainda pedindo que o fizéssemos em memória Dele. Suas outras perguntas, acredito que com um simples: e prá que a Bíblia me serve? bastaria para respondê-las. O fato de amarmos e respeitarmos os santos e amigos de nosso Senhor não tornam o Seu sacrifício "inválido", LG. Apenas mostra que O imitamos... 

inLLORENTE, JUAN ANTONIO - Juan Antonio Llorente[1] (1756-1823) foi mais um daqueles sacerdotes que trfocaram a fé pelos ideais do mundo moderno. Tornando-se liberal, combateu a Igreja Católica calorosamente. Negava o voto perpétuo das comunidades religiosas, defendia o casamento de padres e bispos, defendia ainda – como um bom nacionalista oitocentista – que a Igreja deveria ser dirigida pelo Governo Supremo Nacional, não sendo o clero mais que uma categoria de funcionários públicos sem nenhuma relação como o Papa. Embora fosse espanhol e nacionalista, colaborou com as tropas napoleônicas invasoras e, após sua derrota, retirou-se com elas, estabelecendo-se em Paris a partir de 1814. Apesar de suas idéias liberais havia galgado, em 1789, o posto de Secretário Geral da Inquisição.“Al abandonarlo, recogió todos los procesos de valor inapreciables de la Inquisición y procedió a quemar aquellos que podían ser favorables a dicha Institución y a apartar aquellos otros que le servirían después para utilizarlos en su Histoire critique de l’Inquisition.” (William T. Walsh. Personajes de la Inquisición. Madrid, Espasa-Calpe, S. A., 1963, pp. 306-307).  Como se vê, Llorente visava antes à luta política que à veracidade histórica. Sabemos ainda que foi nos documentos fornecidos por ele que a Comissão das Cortes de Espanha, em 1812, se baseou para negar a legalidade da fundação da Inquisição.O fanatismo do padre Llorente na luta contra a Igreja Católica era tamanho, que já sexagenário, escreveu uma obra intitulada Retrato político de los Papas, no qual, além de enumerar uma porção de calúnias, dava crédito à lenda da papisa Joana. Vê-se, pois, como surgem as lendas…Essas e outras exibições de Llorente foram demais para o governo francês, que o convidou oficialmente a retirar-se do país.Por isso, Fernando Ayllón tem razão ao afirmar, comentando o êxito da obra de Llorente: “Su éxito publicitario se debió a que sus escritos fueran usados como arma predilecta de los enemigos de España y de la Iglesia Católica por la supuesta seriedad y objetividad del autor, características ambas de las cuales en realidad carecía. Indubitablemente Llorente es el escritor que más ha alimentado la leyenda negra contra el Santo Oficio y su propio país.” (Fernando Ayllón, El Tribunal de la Inquisición; De la leyenda a la historia. Lima, Fondo Editorial Del Congreso Del Perú, 1997, p. 18).Outro autor influente foi o protestante norte-americano Henry Charles Lea, que dedicou grande parte de sua vida à publicação de escritos contra a Igreja Católica[2]. Dentre seus escritos sobre o tema Inquisição, os principais são História da Inquisição Medieval e História da Inquisição Espanhola. Lea também se baseou em Llorente, porém, fez um grande trabalho de pesquisa histórica, chegando a apresentar documentos inéditos. Contudo, seus preconceitos e suas convicções protestantes levaram-no a uma manipulação parcial e negligente da documentação adquirida.“Les ouvrages de H.-Ch. Lea, traduits par Salomon Reinach, ont été écrits  dans un esprit voltairien, et l’auteur n’a cessé, au long de ses livres, de s’indigner et de déplorer.” (Georges Deromieu. L’Inquisition. Paris, Presses Universitaires De France, 1946, Préface).
inMALLEUS MALEFICARUM - Boa noite.
Não sei de onde tiraram tais informações sobre o "Malleus Maleficarum", mas é importamte que saibam a sua origem. Este manual foi elaborado por Heinrich Kraemer e James Sprenger, e não pela Igreja Católica. A Igreja não somente proibiu o livro, colocando na lista de Obras Proibidas (Index Librorum Prohibitorum) como condenou Kraemer na Inquisição em 1490 por causa do livro. O livro ainda existe após de mais de 16 reimpressões e recebeu uma nota falsa de aprovação pela Igreja. Peço para emitirem uma nota de desculpas e reeditarem o site.
Para mais esclarecimento:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Malleus_Maleficarum

marco_etb@yahoo.com.br  Janeiro 20, 2009

inMALLEUS MALEFICARUM - Boa noite.
Não sei de onde tiraram tais informações sobre o "Malleus Maleficarum", mas é importamte que saibam a sua origem. Este manual foi elaborado por Heinrich Kraemer e James Sprenger, e não pela Igreja Católica. A Igreja não somente proibiu o livro, colocando na lista de Obras Proibidas (Index Librorum Prohibitorum) como condenou Kraemer na Inquisição em 1490 por causa do livro. O livro ainda existe após de mais de 16 reimpressões e recebeu uma nota falsa de aprovação pela Igreja. Peço para emitirem uma nota de desculpas e reeditarem o site.
Para mais esclarecimento:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Malleus_Maleficarum

marco_etb@yahoo.com.br

Janeiro 20, 2009


inMATANÇA - DIVERGÊRNCIAS - Fico imaginando de onde vem tanta imaginação para caluniar a Igreja "50.000.000 de pessoa (que a Igreja(?) matou em 1200 anos)", 

já os bruxo em seu site 

http://www.casadobruxo.com.br/textos/inquisicao.htm 

diz que a Igreja(?) matou 9 milhões de bruxos!!! 

inNOITE DE SÃO BARTOLOMEU - São várias calúnias envolvendo esse episódio histórico ocorrido na França.

1. Os huguenostes planejavam uma conspiração contra a Família real. E foi o governo que determinou o exterminio deles. A Igreja nada tem a ver com o assunto.

2. Os números registrados pelos calvinistas, relacionaram 768 nomes. O calvinista La Popelinière aponta uma cifra em torno de 2.000 vitimas em toda a França, sendo 1.000 em Paris.

3. A Igreja Católica escondeu milhares de huguenotes, para que o massacre não fosse maior.

Por exemplos: O bispo Hennuyer, de Lisieux, salvou todos os huguenotes de sua diocese.

O Martirológio dos protestantes (calvinista) diz: "Em Toulouse os conventos serviram de asilo aos calvinistas; em Bourges, alguns católicos pacíficos ocultaram vários [huguenotes]; em Romans, de sessenta [huguenotes] presos, quarenta foram libertados e dos vinte restantes, não morreram mais que sete; em Troyes, em Bordeaux, muitos foram igualmente salvos pelos sacerdotes". 

4. O Te Deum evidentemente não foi motivado por nenhuma matança, pois a Igreja protegeu as vítimas, mas em ação de graças pelo fim da ameaça à família real e à paz na França.

Várias guerras religiosas tinham semeado cadáveres no solo de toda a nação francesa; no entanto, uma reconciliação - mais aparente que real - oferecia aos combatentes uma trégua, que o almirante calvinista Coligny e outros líderes chamados à côrte aproveitavam para assegurar para si mesmos o favor do rei Carlos IX, despertando ao mesmo tempo a aversão da rainha-mãe Catarina de Médicis. Desde 1571 a influência de Coligny nos conselhos da coroa era manifesta e para assegurar a paz interna, se conveio no matrimônio do calvinista Henrique de Navarra com Margarita de Valois, irmã do rei. As bodas, celebradas em 18 de agosto de 1572, atraíram a Paris grande número de huguenotes (fortemente armados), cujo chefe, Coligny, estava já a ponto de ver cumpridos os seus desejos de afastar Catarina por completo dos negócios do Estado.

Dos lábios de Coligny escaparam imprudentes ameaças e Catarina, que não era escrupulosa na escolha dos meios, tratou de apelar para o punhal para se desfazer do almirante. O crime deveria ser cometido no dia 12 de agosto, mas fracassou; temerosa das ameaças dos huguenotes, Catarina instigou o povo francês para que se vingasse dos ultrajes recebidos tantas vezes dos calvinistas, degolando em uma só noite todos os huguenotes reunidos em Paris. Esta matança geral ocorreu na noite do dia 23 para 24 de agosto, festa de São Bartolomeu, da qual tomou o nome. Assassinatos semelhantes se deram posteriormente, de 25 de agosto até 30 de outubro, em outras cidades do reino, quer por instigação de Catarina, quer para seguir o exemplo de Paris. Estes são os fatos, tais como se depreendem de documentos irrefutáveis. 

NÚMERO DE VÍTIMAS

Quanto ao número de vítimas, é quase impossível precisá-lo. No entanto, a cifra mais exata parece ser aquela fornecida pelo calvinista La Popelinière, apontando cerca de 2.000 ou um pouco mais para toda a França, sendo cerca de 1.000 apenas em Paris. Seja como for, os protestantes têm fantasiado a seu gosto sobre o número de seus correligionários mortos nessa época. Alguns assinalam 10.000; outros, 15.000; outros, 30.000; outros, 40.000; outros, 70.000; e não falta quem aumente esta cifra para 100.000. O Martirológio dos calvinistas, impresso pela seita em 1582, fala de 15.168 vítimas; porém, cita apenas 768, muito embora seu autor tivesse sumo interesse em aumentar este número.  11:03 (11 minutos atrás)     excluir  †<=>Ed?  
A RELIGIÃO É ALHEIA A ESTE ASSASSINATO

Seja qual for a cifra mais ou menos exata das pobres vítimas de tão execrável assassinato, é certo que a Religião [católica] está completamente isenta de responsabilidade neste fato. O rei justificou a degola dos huguenotes dizendo no Parlamento, no dia seguinte, que esse mar de sangue obedecia ao propósito de afogar uma conjuração tramada contra a sua vida e de sua família, e que somente pôde ser evitada com a matança dos conjurados. Isto é o que fez saber aos governos estrangeiros e à corte da Inglaterra, aliada à da França, prestando-se pleno crédito a esses rumores. Como os mesmos rumores foram enviados à côrte de Roma pelo embaixador francês, Gregório XIII ordenou a celebração em Roma de uma festa de ação de graças em razão da família real ter saído ilesa [da presumida conjuração] e por ter a fé católica sido conservada na França, muito embora tenha se mostrado profundamente desgostoso não apenas pelo sangue derramado mas também por não terem sido empregados com os rebeldes os procedimentos jurídicos usuais.

Nos conselhos do rei intervieram, segundo o duque de Anjou (posteriormente Henrique III), o rei, a rainha, a senhora de Nemours, o marechal de Tavannes, o duque de Nevers, de Retz e Birague, entre outros, mas nem um só cardeal, bispo ou sacerdote. Daí se vê a patente má-fé de Voltaire, que fez introduzir no conselho os cardeais Birague e de Retz. O marechal de Retz, Alberto de Gondy, conselheiro em 1572, viveu e morreu secular. Seu irmão, Pedro de Gondy, bispo de Paris, obteve a púrpura cardinalícia em 1587, porém não pertencia ao conselho. Birague, guarda-selos e conselheiro em 1572, era secular e casado; só veio a obter a púrpura cardinalícia seis anos depois, em 1578, a pedido de Henrique III. E como o cardeal de Lorena estava nessa época em Roma, como poderia ter abençoado em Paris aos punhais que seriam usados para degolar os huguenotes, conforme o relato de Chenier em sua obra "Carlos IX" e de Scribe na obra "Huguenotes"?  11:04 (11 minutos atrás)     excluir  †<=>Ed?  

O que é possível afirmar segundo a história verídica e imparcial é que o clero católico, durante as matanças, cumpriu o dever sagrado de seu ministério. Aí se enquadra, por exemplo, a nobre conduta de Hennuyer, bispo de Lisieux, que salvou, por sua firmeza, todos os huguenotes de sua diocese. O Martirológio dos protestantes - insuspeito em querer elogiar os católicos- cita vários fatos desse gênero: "Em Toulouse" - diz - "os conventos serviram de asilo aos calvinistas; em Bourges, alguns católicos pacíficos ocultaram vários [huguenotes]; em Romans, de sessenta [huguenotes] presos, quarenta foram libertados e dos vinte restantes, não morreram mais que sete; em Troyes, em Bordeaux, muitos foram igualmente salvos pelos sacerdotes". Em Paris, os huguenotes perseguidos encontraram igualmente protetores entre os católicos; e em Nimes, esquecendo os vexames perpetrados pelos protestantes [no dia] de São Miguel, surgiram corações bastante generosos para defender os calvinistas de uma matança autorizada pelo exemplo [de Paris], mas de nenhuma maneira aprovada pela Religião [católica]. 

Por fim, que este fato - tão lamentável, é verdade! - teve um caráter exclusivamente político e totalmente alheio à Religião, se prova por um documento descoberto em 1885 nos arquivos do Vaticano, confirmando de modo absoluto tudo o que tratamos até agora neste artigo. Trata-se de uma relação manuscrita de uma assembléia de justiça celebrada pelo Parlamento, com assistência do rei, em 26 de agosto de 1572, ou seja, dois dias depois da matança. Essa relação contém uma passagem que lança a luz definitiva sobre o alcance da degola da Noite de São Bartolomeu. Eis aqui a tradução: "Nesta assembléia o rei Carlos declarou que, graças a Deus, descobriu as ciladas que o almirante Gaspar de Coligny promoveria contra o governo do rei, vindo até a ameaçar com uma catástrofe e com a morte toda a família real; e que tendo tratado como mereciam tanto a ele quanto aos seus cúmplices, queria que no porvir não se imputasse este fato como um crime àqueles que tinham sido os ministros fidelíssimos de uma vingança tão justa, visto que não teriam agido senão pela pura vontade, mandato e ordem do rei".

Este mesmo documento afirma que as execuções realizadas em 24 de agosto não foram senão justas represálias contra as maquinações da facção huguenote que duas horas mais tarde haveria de promover vítimas aos membros da família real. Estabelece, em segundo lugar, que as execuções ordenadas por Carlos IX não tiveram o caráter de degola senão pela população de Paris, irritada contra tais facções. Menciona, finalmente, a proibição formal feita pelo rei a este mesmo povo parisiense, "de homicídios, feitos de sangue, pilhagem e saque dos bens dos huguenotes" sem a intervenção do Parlamento e dos magistrados públicos. 

Tais foram as notificações que se transmitiram a Roma. Com efeito, o que Roma celebrou não foi o assassinato dos hereges, mas o fim da ameaça contra a família real, a libertação do reino e, sem dúvida, como conseqüência ulterior, o fim de uma gigantesca guerra civil.

P.S.: Protestante acredita em qualquer gororoba que lê contra a Igreja Católica..
inPROTESTANTE1 - BENEDICT CAPZOV - " ... o luterano Benedict Carpzov admitiu ter determinado a execução de, pelo menos, 20 mil pessoas, na Saxônia. Com o gradual declínio da crença na existência do diabo, o medo às feiticeiras abrandou. E, com isso, não houve mais necessidade de mandar queimar, para salvar a alma do acusado". 

http://shw.fotopages.com/1615785.html
inPROTESTANTE2 - CRIMES DOS EVANGÉLICOS - 

- Pelas 20.000 mortes cometidas pelo luterano BENEDICT CARPZOV ((Benedict Carpzov, Practica Nova Rer. Criminalium Imperialis Saxonica in 3 Partes Div., Wittenberg, 1635.)

- Pelas 9 milhões de mortes causadas pelos protestantes na Alemanha; 

- Pelas 900 mortes causadas pelo pastor JIN JONES nas GUIANAS (http://www.google.com.br/url?q=http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL873029-15605,00.html&ei=0TGjSsvxBIPOlAeK5_30CA&sa=X&oi=spellmeleon_result&resnum=2&ct=result&usg=AFQjCNH-QbbhxFV3OXmdfM2kVKJqXvciZg )

- Pela morte dos Jesuítas causadas pelos calvinistas assassinos; 

- Pelo tráfego de escravos marcados no peito a ferro em brasa com o nome das DENOMINAÇÕES PROTESTANTES; 

- Pelos roubos da BANCADA EVANGÉLICA SANGUESSUGA; 

- pela pura e simples eliminação dos nobres povos indígenas norteamericanos aos quais os puritanos consideravam como animais sem alma; 

- pelo martírio, executado pelos Calvinistas de maneira crudelíssima, dos 150 brasileiros católicos em Cunhaú e Uruaçu no Rio Grande do Norte. 

- pela execução dos mais de 50.000 camponeses alemães sublevados por Lutero sendo o mesmo que instigou aos príncipes alemães a os matarem como se fossem cães. 

- pelas terríveis execuções determinadas por Calvino que, proporcionalmente à área de sua influência matou mais gente que o terror da Revolução Francesa.
inPROTESTANTE3 - INSTITUIÇÃO - "Lutero começou ensinando: a igreja exterior é coisa do Diabo. Jesus Cristo trabalha é interiormente e nem de longe se pode pensar em igreja e em bispos. No entanto, Lutero compreendeu logo não ser durável tal coisa, sendo necessário haver, ao menos algum elemento visível na sua instituição. Daí proveio a sua segunda concepção:a duma igreja do povo, um conjunto invisível de fiéis sob a proteção visível do estado. A desilusão não se fez esperar e Lutero viu logo não poder contar com o povo, para seguir a sua coutrina, nem possuia bastante autoridade para a ele impor suas idéias caprichosas. Excitar a revolta é fácil... obter a calma e obediência de um povo insubmisso é dificílimo. Pela tercleira vez Lutero mudou de parecer e em 1526 pretendeu organizar uma igreja nacional, sob a direção imediata do poder temporal. Tal projeto, comunicado pelo inovador aos vários príncipes alemães, grangeou necessariamente a simpata de muitos deles. A Igreja possuia grandes bens na Alemanha; desta sorte, a perspectiva de poderem apoderar-se de tudo o que ela possuia era para as autoridades um fator importante, para aceitarem a fundação da igreja do estado. Lutero pediu aos príncipes organizassem a visita religiosa às diversas igrejas, para obrigar o povo a "adotar o Evangelho". Em 1527, sob a direção do reformador, o príncipe João de Saxe, publicou a "instrução regulamentando tal inspeção, reservando-se autoridade imediata sobre as coisas espirituais. A igreja nacional tornou-se uma igreja de força, pois a autoridade civil podia coagir os seus súditos a abraçar a religião que ela mesmo professava "CUJUS REGIO, ILLIUS ET RELIGIO". A visita pastoral civil realizou-se pela primeira vez, em 1527, suscitando queixas e lamentos em toda parte. Para evitar abusos, foi inventado o cargo de superintendentes, confiado geralmente aos pastores das grandes cidades, com o fim de exercer uma vigilância geral sobre a doutrina e a moral. Na instrução dos visitadores, em 1527, mencionou-se uma INQUISIÇÃO CONTRA LEIGOS; e esta organização não foi letra morta, pois em 1529, em REINHARDESBRUNN foram condenados à morte seis pessoas, por terem abjurado a doutrina de Lutero. Este fato fez o protestante WAPPLES escrever: "OS PRINCÍPIOS DA LIBERDADE EVANGÉLICA, TÃO APREGOADA POR LUTERO, FORAM VERGONHOSAMENTE CONTRARIADOS POR ESTA INQUISIÇÃO DE LEIGOS" (Grisar III, 745). Eis já um ponto que começa a sobressair nítido, na balbúrdia das doutrinas luteranas. A igreja reformada, dependente do governo, devia ser visitada por duas autoridades: um visitador leigo, em nome do governo, e um superintendente, eleito pelos fiéis, para manter a doutrina. Era uma contradição flagrante: a igreja dependente do estado; e este podendo obrigar o povo a adotar a religião por ele professada; e o superintendente encarregado de manter a unidade da fé e da moral. São duas autoridades em oposição e luta; são os dois Senhores a serem servidos, o que é contrário aos ensinamentos de Jesus Cristo. Lutero quis fundar uma igrejola sobre uma base diferente da Igreja Católica; e tal fundamento, como se vê, era o poder civil... obra humana, política... oposta à obra do Divino Mestre. Basta este início, para se ver que no protestantismo tudo é HUMANO, puramente humano, sem um vestígio sequer de sobrenatural, a nos indicar o céu.
inPROTESTANTE4 - MASSACRE EM CUNHAÚ E URUAÇU - RN - AMI VERAS 

La llevaron a la cámara de tortura y le ordenaron que dijese la verdad, y ella dijo que no tenía nada que decir. Le ordenaron...
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Ami Veras não tem argumentos. Vive caçando aqui ou acolá qualquer tranqueira com que possa denegrir a verdadeira e única Igreja instituída por Cristo sobre KEPHAS. 

Na verdade ela se esquece das matanças perpretadas pelos senhores protestantes inclusive o que fizeram aqui mesmo em nossa pátria da qual pretendiam surrupiar um bom pedaço de nosso território. 

Estou passando-lhes a foto

[img]http://memoriaviva.digi.com.br/cascudo/blog/cunhau.jpg[/img] da capela de Cunháu-RN, onde os protestantes trucidaram setenta católicos que pacificamente assitiam à santa missa. 

"Fiquei com Edgar Barbosa, perdão, com o Juiz de Direito Edgar Barbosa trocando mágoas pelo abandono das ruínas. E acalorados fizemos pacto de uma campanha obstinada pela defesa das ruínas, duplamente sagradas pelo heroísmo da Fé e do Martírio, até que se estabeleça a capelinha modesta e para ela volte, em lenta procissão romântica, a doce Nossa Senhora das Candeias, que testemunhou o massacre de 16 de julho de 1645" (Luís da Câmara Cascudo - Diário de Natal, 3 de dezembro de 1949". 

Quinze dias depois foi 

[img]http://www.santosdobrasil.org/pub/news/4f80cefe1a46544899c735eb3374bcc4.jpg[/img]a vez de Uruaçu. A imagem que estão vendo é a Capela de Nossa Senhora das Candeias (é a capela do Martírio de Cunhaú), da paróquia de Canguaretama, RN. 

Eram cerca de 80 pessoas, todas católicas. Por isto mesmo, foram obrigadas e se despirem a colocarem-se de joelho. Os invasores, os bondosos protestantes, passaram, então, a amputar-lhes os membros, pedacinho por pedacinho a fim de lhes proporcionar a maior sofrimento possível. De alguns cortava-se a língua e no seu lugar, colocavam o pênis da própria vítima. 

Nem vou falar da matança que fizeram Calvino em sua pequenina Suissa, Henrique VIII, os bons protestantes da América do Norte que dizimaram os índios daquele país. Como cúmulo de crueldade basta dizer que se pagava ricamente por qualquer escalpo de indígenas fossem guerreiros, velhos, mulheres ou crianças. Alguém já assistiu o filme "AS BRUXAS DE SALÉM"? 

E agora me vem a Ami falar da Inquisição católica esquecendo-se de que foram eles mesmos que obrigaram as autoridades a instituir tal órgão, para conter a onde de devastações, saques que certas seitas vinham perpretando por quase duzentos anos... foi mesmo muita paciência!!!![/b][/size]

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